segunda-feira, 29 de novembro de 2010

AMAMENTAÇÃO

Antes de engravidar 
Meus seios -
Tamanho: P (42)
Se fossem frutas: seriam duas uvas (risos)!

Durante a gravidez 
Gente juro que não fiz nada. Tentei tomar sol nos seios (alguém já tentou fazer isso em um apartamento em São Paulo?), eu não consegui e olha que eu tentei... deitei na cama e...não dá, você nem imagina de onde está sendo espiada. Melhor não, né? Eu já ouvi dizer que tem homens que tem tesão por mulher grávida, já pensou? Credo!!
A Rosinha até me indicou duas pomadas para usar nos seios durante a gravidez (pomada de lanolina - massê e uma outra que esqueci) - não comprei -
Conchas de amamentação para os bicos? Também não comprei.
Colostro - eu tive desde o 7º mês, mas não gostava de mexer, só no banho uma massagem com ducha vegetal, bem delicadamente.


Primeiros dias
No hospital "escola" vieram 1465425413 médicas, enfermeiras, auxiliares, estagiárias, checar se estava tudo bem e aproveitar e dar "aquela" apertadinha, só para conferir o colostro.
Não é algo muito agradável.
Juro que não dormi os dias em que estávamos no hospital, sempre tinha alguém para conferir algo, aplicar não sei o que, arrumar travesseiros, ligar para ir no berçário amamentar, hora do banho, hora do lanche, hora de TUDO, gente. Sei que é o padrão deles, mas não via a hora de chegar em casa.
Quando chegamos em casa, percebi que a vida não é um lindo conto de fadas, é real.
Na primeira noite a pequena Koishi Não dormiu e Não deixou ninguém dormir (Mama, eu e o Dy).
Foi punk, achei que iria ter um troço de sono, sempre que ela chorava, eu (mãe de primeira viagem) oferecia o seio. Adivinhem o que aconteceu... dias depois não conseguia nem tomar banho, os mamilos estavam mega sensíveis. Cogitei passar uma pomada, depois desisti e no outro dia, estava tudo bem.
Os seios ficaram enormes, pelo tamanho parecia que eu tinha parido gêmeos. Eu nunca tinha visto peitos quadrados, os meus ficaram.
A alternativa, já que ela não dava conta, foi esvaziar no banho. Ordenhar, meu Deus nunca pensei nisso!
A única solução para o volume, na verdade para não sair vazando por ai, é o uso de conchas absorventes. Isso sim, é uma beleza, invenção ímpar.

Olha a cumplicidade nessa foto.


No momento
A pequena Koishi está mamando a cada 2h no máximo. Mama de 15 à 20 minutos. Mama MUITO.
Se engasga e reclama se não a põe em seguida no peito. É bravinha para mamar, adoro quando ela me olha e suga meu seio (É UM MOMENTO ÚNICO).
A noite é quando sofremos um pouco, dou mamar meia-noite, às 2h da madruga, às 4h e às 6h.
Ontem à noite depois do ôfuro e uma boa mamada, foi à melhor noite de todas. Ela dormiu 4h seguidas.
Mas como mãe é muito boba, nós à acordamos para ela não ficar com fominha. Além disso é recomendação médica, mamar à cada 3 à 4h de intervalo no máximo.

Beijos para todos e até à próxima.

P.S.: Hoje:
Meus seios -

Tamanho: M (44)

Se fossem frutas: seriam dois melões bem desenvolvidos (tipo frutas Benassi para exportação (risos)!


Amor incondicional

sábado, 20 de novembro de 2010

Pediatra

Gente quanto tempo, não é mesmo?
Na verdade, TEMPO é algo precioso na atual conjuntura em que estamos vivendo...
Esta semana a pequena Koishi voltou ao pediatra, na verdade à PEDIATRA.
Tivemos muita sorte, quando o Dy e a Mama foram fechar a conta no São Camilo, eles encontraram uma enfermeira que indicou uma pediatra.
Pontos positivos:
  • Perto aqui de casa, à 5 minutos daqui (na verdade, sem exageros à 10 minutos de casa);
  • A consulta custa 180,00 reais (preço feito por ser indicação da enfermeira Talita);
  • O consultório fica na rua Cotoxó, pertinho do restaurante do Dy;
  • A médica é uma senhora "moderna" (adorei o cabelo dela (risos)) ela fala com total segurança;
  • Passamos 1h e meia na 1ª consulta e 1h e 20m na 2ª consulta (retorno);
  • Fez VÁRIAS perguntas em relação à gestação, anotou tudo (ou seja, não é preguiçosa e não vai confiar apenas na memória dela);
  • Nos deixou à vontade para às perguntas (que não foram poucas);
  • Nos deu seu cartão com o celular e pediu para ligar qualquer horário.

GOSTAMOS MUITO DELA.

Recebemos outras indicações, mas acho que acertamos de primeira (graças à Deus).
Só um detalhe, ela atende apenas o plano de saúde Lincx (que parece ser bom).
Para a pequena Koishi vamos fazer um plano exclusivo, ou seja, não vamos utilizar meu plano. Criança precisa de um bom plano, com bons hospitais e ótimos médicos.
Prometo que vou postar uma foto da pequena koishi e da pediatra aqui no blog.

P.S. 1: Descobrimos que a pequena koishi engordou 490g em uma semana, que mama (aproximadamente) 600ml por dia e já está com 55cm.
Ou seja, está com 3900g e com 55cm. Uma fofura.

P.S. 2: A pediatra chama-se: Dra. Ivani Mancini
           Rua Cotoxó, 611 conjs. 87/88 - Pompéia
           São Paulo - SP
          (11) 3672-8787


Que carinha linda...

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Book da Pequena Koishi

















A chegada da Pequena Koishi

Quando estava tudo indo bem na casa de parto...
Minha bolsa rompeu no banho, eram meio-dia e a previsão do parto seria para à noite ou na madrugada.
Na casa de parto não se aplica antibióticos, portanto, tive que ser encaminhada para um hospital.
Mais 8 ou 10h de TP? Não poderia arriscar o meu bebê.
Partimos para o plano B, poderíamos ter sido encaminhados para o Hospital da Vila Alpina e tentar um parto normal (pelo menos), porém o plano B era maior que ir ao hospital.
O plano B, era composto de ir à um hospital que o papai Koishi já gostaria de ter ido antes (perto de casa). Ligamos para minha médica, tudo avisado e seguindo...
Pegamos a Salim com um super transito, eu com contrações fortíssimas, fui de "quatro" no banco de trás com o apoio da Mama.
Chegamos no Hospital São Camilo 2h e 15 minutos depois de termos deixado a casa de parto. Achei que não fosse conseguir...
Quando entramos no hospital, minha bolsa foi ao chão, era muita água. Eu não me lembro por onde entrei, era realmente muita dor.
Fizemos o cardiotoco no hospital e... descobrimos que ela estava com taquicardia. Ou seja, esqueça o sonho de ser mãe em parto humanizado ou de pelo menos parto normal em hospital.
Seria uma cesariana URGENTE.
Foi assim que me deram a noticia!
E cada coisa que faziam que eu havia pensado, planejado e escrito que não gostaria de fazer... eles fizeram.
Começou pelo soro, raspagem, toque daqui, toque dali, médico, enfermeiro, estagiário... e eu chorando.
Falava para a Mama, tudo o que eu não queria...
Detalhe, quando cheguei no hospital estava com 5cm de dilatação. E a médica só chegou 2h depois que nós.
Fomos para a sala de cirurgia, corte, sugador, conversas na minha barriga (coisas amenas, assuntos absurdos (inclusive o que tinha me dado na cabeça para procurar uma casa de parto - vejam o local para a discussão), empurra daqui, puxa dali, e a pequena saiu.
Não chorou - momento de preocupação - mas quando chorou... eu chorei também.
Nem tinha visto seu rostinho e sabia que já era uma super guerreira, ficamos mais de 13h em franco trabalho de parto, ela queria nascer, sabia que iria nascer e nasceu.
Nos vimos por menos de 5 minutos, ela foi para incubadora e eu tensa fiquei com uma dor no pescoço, mesmo anestesiada aqui foi muito incomodo.
Fui direto para o quarto, onde o Dy e a Mama me aguardavam.
Minha pequena só veio para mim às 11h da noite.
Lembrando que ela nasceu às 16:50h.
Agora sim, gente seguem às fotos:

Chegando da cesariana



Minha pequena

 

Finalmente... nós duas!


E nada do leite.



Olha a minha carinha... morrendo mais feliz!


Obátchan e Odítchan



Olha que carinha...


Para aliviar o pescoço, obrigada D.


Papai e bebê.

Chegou a HORA!!!!

Será que tem hora para parir?
Sim meus caros (as), tem sim! E se você tiver paciência e consciência, essa hora depende do astro da festa "o bebê".
Antes da grande hora da pequena Koishi (uma semana antes), comecei a sentir contrações, nada absurdo, tudo básico (se é que contração é básica).
Então comecei a me despedir do meu barrigão. Vejam a foto abaixo:

Estava me despedindo da minha barriga.   



Por incrível que possa parecer, ainda não era a "hora".
Uma semana depois da foto acima, fiz 40 semanas de pura expectativa.
No feriado 02.11 jantamos super bem, com direito a mousse de maracujá (muito bom), conversamos à mesa, rimos, foi divertido (eu, mama e o pai da pequena Koishi).
Na madrugada, para ser exata, às 3:30h da manhã de 03.11.2010 começaram às contrações - curtas, mas bem fortes -
Andei na sala, fiz exercícios de yoga, treinei respiração, pensamentos SUPER positivos, tomei muita água, tomei uma super ducha e quando eram 5:30h acordei o pai da pequena koishi e perguntei se ele estava preparado para conhecê-la.
A resposta foi: sério? É hoje? A meu Deus do ceú...
Acordei a mama e fomos para a Casa do Parto Sapopemba.
Quando chegamos lá fui para o toque - 1 cm grosso - o mesmo da semana passada.
Foi feito cardiotoco e foi constatada às minhas contrações, porém meu trabalho de parto seria longo... avisou a Rose.
Fui internada, fiquei no quarto com a mama e com o papai da pequena koishi, ouvindo música, tentando relaxar, recebendo massagens, escolhendo às posições que me faziam melhor.
Fotos à baixo:

Eu e a Mama


Eu e o Dy


Eu e a dor (cada vez mais perto da minha pequena).


Eu no chuveirão - foi ai que a coisa desandou.



Dúvidas sobre casas de parto?

O que é uma casa de parto?
Os CPN (Centros de Parto Normal) foram criados pelo Ministério da Saúde em 1999 e são definidos na portaria 985 como “unidade de saúde que presta atendimento humanizado e de qualidade exclusivamente ao parto normal sem distócias”.
Toda mulher pode ter seu bebê em uma casa de parto?
Não. Apenas aquelas cuja gravidez é de baixo risco, ou seja, sem nenhum problema e com tempo igual ou superior a 37 semanas. Algumas casas de parto –como a de Realengo, no Rio de Janeiro– restringem seu atendimento a moradoras da vizinhança
Quem não pode dar à luz numa casa de parto?
Gestantes hipertensas, diabéticas, cardiopatas ou que apresentam algum quadro patológico; grávidas que entram em trabalho de parto com tempo gestacional inferior a 37 semanas; grávidas de gêmeos; gestantes que já tiveram um parto cesárea.
A casa de parto tem médicos?
Não necessariamente. De acordo com a portaria que os criou, os Centros de Parto Normal podem ser dirigidos por enfermeiras-obstetras. Alguns, como o de Brasília, têm médicos em seus quadros, mas não é obrigatório.
Há equipamentos para socorrer o bebê?
Sim. Os centros dispõem de equipamentos para reanimação do bebê e monitoramento dos batimentos cardíacos e do líquido amniótico durante o trabalho de parto, além de incubadora móvel para o caso de a transferência da criança a um hospital.
Como é o parto?
A mãe é estimulada a protagonizar o nascimento do bebê. Durante o trabalho de parto ela pode comer, ingerir líqüidos, andar, tomar um ducha ou ficar dentro d’água numa banheira, ficar de cócoras ou na posição que lhe for mais conveniente.
O que a casa de parto não faz?
Parto cesárea, tricotomia (raspagem dos pêlos pubianos), lavagem intestinal, aplicação de anestesia, corte do períneo. O uso de ocitocina (substância que acelera o trabalho de parto) e a perfuração da bolsa podem ocorrer, mas não são rotina.
Pode dar errado?
Pode. Em caso de complicação durante o trabalho de parto, a mulher é transferida a um hospital público que atua em parceria com a casa de parto. Ela não pode escolher para qual hospital quer ser levada. Todos os centros têm ambulância.
Quando há transferência para um hospital?
Em casos de descolamento prematuro de placenta, sangramento, pressão alta da parturiente durante o trabalho de parto, presença de mecônio (fezes do feto) no líquido amniótico, bradicardia (diminuição dos batimentos cardíacos) ou sofrimento fetal.
Como é alojamento?
Em algumas casas de parto, é conjunto –as mães ficam juntas em quartos coletivos. Em outras, como a do Rio de Janeiro, a mãe fica em quarto com cama de casal junto com o bebê e o acompanhante. Os bebês sempre ficam na companhia da mãe.



Fomos visitar a Casa do Parto Sapopemba a algum tempo (mas já grávida).
Adorei o lugar, fomos muito bem recebidos, a enfermeira obstetra Priscila nos apresentou as dependências.
Eu achei tudo muito diferente do que conhecemos (área hospitalar), o pai da pequena Koishi achou estranho, incomum (nada que depois de algumas visitas não o vizessem mudar de opinião).
Depois da 37ª semana de gestação poderia fazer o meu pré-natal lá também (gostei da idéia), duas consultas de pré-natal pôr semana - com a médica e na casa do parto - 
Quando finalmente completei 37 semanas, fui a 1ª consulta e fui atendida pela enfermeira Rose - um amor diga-se de passagem - super esclarecedora, ela explicava tudo olhando no meu olho, falando de mim para mim, saia de lá cada vez mais feliz e decidida.

PARTO É UMA DECISÃO DA PARTURIENTE - os familiares, apesar de alguns terem nascido da maneira mais comum, achavam um risco eu ter o meu bebê em uma "casa de parto", no inicio tentava convencer às pessoas, com os benefícios, com o momento mamãe e bebê... enfim, depois percebi que eu teria que ser firme (e principalmente, ter um plano B), se era realmente o que eu queria fazer.
O nosso plano B era: caso não desse certo e tivéssemos tempo, irmos para um hospital de nossa escolha. Simples assim!


Pessoas especiais!!!

Parto Humanizado

Oi gente!!!!!!!!!!!!!
Gostaria de ter escrito este post à muito... muito tempo.
Para ser mais exata, quando me encantei com o assunto: Parto Humanizado.
Entre às minhas descobertas, uma que me surpreendeu foi que poucas pessoas conheciam o real significado deste assunto "Parto Humanizado".
Já vou avisando que tem uns vídeos bem legais no youtube.
Principalmente de um hospital chamado ISEA, lá em Campina Grande na Paraíba, com vídeos de momentos incrivéis. Se chorar não se envergonhem, pois são realmente emocionantes.
O texto abaixo foi retirado do site Guia do Bebê e explica perfeitamente do que se trata um parto humanizado e também às razões pelas quais havia escolhido este tipo de parto.

Parto Humanizado
A humanização do parto não significa mais uma nova técnica ou mais conhecimento, mas, sim, o respeito à fisiologia do parto e à mulher.
Muitos hospitais e serviços médicos ignoram as regulamentações exigidas pela Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde, seja por querer todo o controle da situação do parto, por conveniência dos hospitais em desocupar leitos mais rápido ou por comodidade de médicos e mulheres em que no mundo atual não se pode perder muito tempo.
Mas a ciência vem comprovando que o excesso de intervenções tecnológicas durante o parto pode não ser tão seguro em partos de baixo risco.
Já se provou que as parteiras são mais seguras que os médicos nos nascimentos de baixo risco, e que neste mesmo nascimento de baixo risco o parto domiciliar ou em Casas de Parto são tão seguros quanto os realizados nos hospitais e maternidades, com a vantagem de não realizarem tantas intervenções, pois o parto é mais natural.
O acompanhamento familiar deixa a parturiente mais tranqüila, tornando o parto mais seguro, ao constatar que a equipe especializada dos hospitais não consegue oferecer o suporte emocional que a parturiente necessita.
A posição deitada substituiu o parto vertical para melhor controle médico, mas a posição vertical é mais segura tanto para a mamãe quanto para o bebê, além de ser mais rápida. A presença do bebê junto à mãe após o parto é tão ou mais importante para o vínculo afetivo dos dois do que os exames realizados no bebê depois do parto e longe da mãe.
Mais do que após o parto, a presença do bebê junto à genitora no quarto é fundamental para o conhecimento de ambos, maior vínculo afetivo e amamentação prolongada. O leite artificial substituiu o leite materno e está provado que o aleitamento materno é superior nas suas qualidades.
Humanizar o parto é dar liberdade às escolhas da mulher, prestar um atendimento focado em suas necessidades, e não em crenças e mitos. O médico deve mostrar todas as opções que a mulher tem de escolha baseado na história do pré-natal e desenvolvimento fetal e acompanhar essas escolhas, intervindo o menos possível.
É a mulher que deve escolher onde ter o bebê, qual acompanhante quer ao seu lado na hora do trabalho de parto e no parto, liberdade de movimentação antes do parto e em que posição é melhor na hora do nascimento, direito de ser bem atendida e amamentar na primeira meia hora de vida do bebê. Para isso, é fundamental o pré-natal.
A dor é entendida como uma função fisiológica normal que pode ser aliviada com métodos não-farmacológicos amplamente embasados, mas não quer dizer que a mulher não tenha a escolha de optar pelo uso de analgesia.
Isso não significa que o parto cesárea ou com intervenção médica não possa ser humanizado. O parto cesárea existe para salvar vidas, mas não deve ser a grande maioria dos partos como acontece hoje e sim como em último caso. Isso também deveria acontecer com as intervenções médicas que somente devem ser aplicadas quando necessárias ou quando de escolha da mulher se bem orientada quanto a essas intervenções.
O Parto Humanizado significa direcionar toda atenção às necessidades da mulher e dar-lhe o controle da situação na hora do nascimento, mostrando as opções de escolha baseados na ciência e nos direitos que tem.


E olha como o assunto é antigo:
Parto natural a Leboyer: Frederic Leboyer foi um obstetra frances que na década de 70 propôs um parto menos agressivo, levando em consideração a percepção do bebê. Na barriga da mãe o feto já enxerga e ouve vozes, com base nesses e em outros dados o Dr. Leboyer desenvolver uma nova forma de parto: retirou do ambiente as luzes fortes que incomodavam a retina do bebê; preservou o silêncio na sala de parto e parou de pendurar o bebe de cabeça para baixo após o parto, colocando-o no colo da mãe.

Vídeos:
http://www.youtube.com/watch?v=o1qUIs_msbk

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Preços dos partos em São Paulo

Meninas (os), hoje resolvi postar minhas pesquisas de preços.
Eu busquei muita informação na net, mas tem pouca gente falando a respeito disso.
Eu acho importante, afinal, a maternidade tem que entrar na programação dos gastos.







Vamos às maternidades e aos planos:
  1. Hospital Samaritano
  2. Hospital Santa Catarina
  3. Hospital São Camilo - Pompéia

 Hospital Samaritano 


Serviços à Mamãe

Diárias: em apartamento privativo, com direito à acompanhante;
Taxas, Materiais e Medicamentos:  pertinentes ao procedimento;
Serviços de enfermagem: oferecemos uma atendimento de qualidade, personalizado e humanizado.
As mamães recebem orientação e acompanhamento durante o primeiro banho do bebê, técnicas para o sucesso da amamentação e o manual de orientação para os pais, elaborado pela equipe da Maternidade e da Unidade Neonatal.

Serviços ao Bebê

Diárias: de berçário normal e berço aquecido (durante a permamencia da mamãe no leito);
Exames laboratoriais: tipagem sanguínea ABO/RH, Teste de Coombs Direto, Fenotipagem, Dextro (três dosagens) para recém-nascido, Teste do Pezinho Plus., Emissão Otoacústica Evocada;
Serviços de Enfermagem: curativos do coto umbilical e fototerapia (um dia);
Vacinas: BCG e 1ª dose da Hepatite.

São Cortesia do Plano Maternidade:
  • O acompanhamento do parto pelo marido ou por outro familiar (com autorização prévia);
  • Fraldas e absorventes descartáveis;
  • A divulgação da fotografia do recém-nascido no site www.samaritano.org.br por duas semanas (mediante autorização dos pais);
  • Estacionamento gratuito (uma vaga).
Estão Excluídos do Plano Maternidade:
  • Atendimento a gestante com gravidez de alto risco;
  • Diárias em UTI e Semi Intensiva (adulto e neonatal);
  • Alimentação para acompanhante;
  • Serviços de diagnóstico, terapêutica, materiais, medicamentos não previstos (intercorrências);
  • Serviços de Hemoterapia (transfusão de sangue e derivados);
  • Não realizamos perfuração estética do lóbulo auricular (colocação de brincos).
 Parâmetros do Procedimento:


Procedimento  Tipo Anestesia   Período Acomodação   Tempo Sala Cirúrgica       Valor

P. Normal          Peridual/Raqui      02 dias                            Até 03h00                           4.600
P.Cesária           Peridual/ Raqui     03 dias                           Até 02h00                            5.900


Atendimento:
Contatos:
Tel: (011) 3821- 5591
Fax: (011) 3821 - 5297
ou pessoalmente na pré-internação de segunda a sexta-feira das 8h às 17h

 Hospital Santa Catarina



Parto Normal ou Cesário (apartamento):
Composição: Até 03 diárias em apartamento, até 03 diárias do RN em berçário comum com até 01 dia de fototerapia, Taxas diversas referentes ao procedimento, Gasoterapia, Materiais e equipamentos inerentes ao procedimento, Serviços de enfermagem, Exames laboratoriais (ABO, Fator RH, COMBS, direto/indireto, Teste do pezinho ampliado), Emissão auto acústica (teste da orelhinha), Teste do reflexo vermelho (teste do olhinho).

Valor: 7.200 reais


Parto Normal ou Cesário (suíte):
Composição: Até 03 diárias em apartamento, até 03 diárias do RN em berçário comum com até 01 dia de fototerapia, Taxas diversas referentes ao procedimento, Gasoterapia, Materiais e equipamentos inerentes ao procedimento, Serviços de enfermagem, Exames laboratoriais (ABO, Fator RH, COMBS, direto/indireto, Teste do pezinho ampliado), Emissão auto acústica (teste da orelhinha), Teste do reflexo vermelho (teste do olhinho).
Valor: 8.500 reais 

ITENS CONCEDIDOS GRATUITAMENTE:
Paramentação do acompanhante ao parto, Vacinas Hepatite B e BCG, Desjejum para acompanhante 
ESTÃO EXCLUÍDOS DOS PACOTES:
Honorários médicos; Vacinas anti-RH, Surfactante, Prostrim; Intercorrências; Hemoterapia (sangue e hemoderivados); Internações em UTI; Órteses, Próteses e materiais especiais; Nutrição Enteral e Parenteral; Quimioterapia; Exames não citados nas inclusões; Fototerapia, Medicamentos não inerentes ao procedimento, tais como antibióticos profiláticos e terapêuticos.

OBSERVAÇÕES:
• No caso de gemelares será cobrado acréscimo de 20% por RN excedente;
• Intercorrências que necessitam de internações em UTI adulto, será considerada conta aberta, desde o início da internação
conforme tabela de preços e contrato acordados entre as partes;
• Nos casos em que o RN for para a UTI, sua internação será cobrada como conta aberta, permanecendo as despesas hospitalares
da mãe incluídas no pacote, com desconto de 15%;
• Em caso de intercorrências da mãe e/ou RN, os mesmos serão atendidos e a conta passa a ser aberta
• O valor do pacote não será alterado com os horários de sua realização.
O Hospital Santa Catarina oferece como cortesia caixa box de café durante os três dias de internação na acomodação suíte.

HONORÁRIOS MÉDICOS:
* Anestesista: R$ 1.100,00 (Hum mil e cem reais)
* Neonatologista em Sala de Parto e Assistência no Berçário: R$ 800,00 (Oitocentos reais)

SERVIÇOS OPCIONAIS OFERECIDOS PELO HOSPITAL SANTA CATARINA
• Teste do Pezinho Básico ........................................................................ Cortesia
• Teste do Pezinho Ampliado ...................................................... Incluso no Pacote
• Teste do Pezinho Super ....................................................................... R$ 308,00
• Teste da Orelhinha (Triagem auditiva) .......................................Incluso no Pacote
• Curso de Gestantes ................................................................... R$ 150,00 (casal)
• Cartório (de 2ª a Sábado das 9h às 10h30min - 6º andar) ..........................Cortesia
• Vacinas de Hepatite B e BCG .................................................................Cortesia
• Taxa de Paramentação .......................................................................... Cortesia
• Foto do bebê na Internet (mediante autorização dos pais) ...........................Cortesia
(Buterfly Vídeo - tel: 3016-4193 - serviço 24h).
* Valores sujeito a alteração.

Contato: 
Tel: (011) 3016-4416
www.hsc.org.br ou maternidade@hsc.org.br
 
Hospital São Camilo - Pompéia

Pacote Maternidade - É necessário que a parturiente/ responsável venha até o HMSC Pompéia e oficialize sua opção, através do Contrato Maternidade. Depois falaremos à respeito disso...

O pacote inclui: 
  • 03 diárias para a mãe e 03 diárias de berçario para o recém-nascido (parto cesárea);
  • 02 diárias para a mãe e 02 diárias de berçariorecém-nascido (parto normal);
  • Taxas;
  • Medicamentos;
  • Coombs Direto/ Indireto (tipagem sanguínea);
  • 01 Exame de cardiotoco;
  • P.K.U. (teste do pezinho).

Parto Normal em apartamento - R$ 5.500,00
Parto Normal em enfermaria - R$ 5.060,00

Parto Cesárea em apartamento - R$ 6.600,00
Parto Cesárea em enfermaria - R$ 5.940,00

Exclusões: Hemoterapia, Intercorrências com a mãe e o recém-nascido
Honorários médicos não estão inclusos:
Anestesista - R$ 600,00 (o cheque deverá ser separado e pago na alta da paciente).
Pediatra - Apartamento R$ 700,00/ Enfermaria R$ 500,00 ( o cheque deverá ser separado e pago na alta da paciente).
Obstetra ( O corpo clínico do hospital é aberto, porém o cadastro médico obedece a normas rigorosas e somente liberado após análise e aprovação da Diretoria clínica.
Não está incluso a 1ª vacina do RN ( BCG e Hepatite B).

Mais informações pelo telefone: (11) 3677-4493 Setor de Contas Particulares

Felicidades à todas