quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Minha Doula

A minha doula chama-se Ana (o mesmo nome da minha mãe). Sabe qual o significado do nome Ana?


CHEIA DE GRAÇA (isso serve para às duas, a doula e a avó da pequena Koishi).


Tudo de bom esse significado, não é?
Para a Ana minha doula eu espero que durante o parto, ela me faça massagens, manobras e fale comigo durante todo o tempo. Intermedie  a comunicação entre mim e a ginecologista (enfermeira obstetra ou parteira). Reduzindo minhas dores durante todo tempo.

Depois do parto certamente ela irá vibrar conosco, fotografar e explicar toda reação da minha pequena, me ajudará  a se fazer cumprir a minha vontade de ficar com my baby girl por tempo integral.

Com certeza a presença dela fará muita diferença, pelo alívio das dores, por me dar a certeza de que vou conseguir, por confiar em mim e  por me tirar o medo.

Enfim, o que  espero de uma doula é  que ela possa  me ajudar a  lidar com a dor, com o medo e com toda a confusão de sentimentos durante o parto. Renovando assim os sentimentos de segurança, integridade e assistência que treinamos durante os encontros.  
Aconselho a presença de uma doula a toda mulher que deseje um parto normal.




sábado, 25 de setembro de 2010

Chá da pequena Koishi II (Antigos Poupatempo São José dos Campos)

No dia 19.09 fizemos o chá na casa da tia Andressa.
Saimos de São Paulo (eu e a mama), chegamos em São José dos Campos ainda pela manhã.
Passamos na casa da vovó e do vovô Koishi, pegamos o material para organizar a festa e fomos para a casa da tia Andressa.
Haviamos convidado umas 30 pessoas, pena que a maioria não foi. Mas fiquei muito grata com a surpresa de quem foi nos ver.
Vejam às fotos:

Olha a roupa que a Andressa me deu:


Ás meninas:


 
Mama e eu:


O pessoal:


Casal maravilhoso:




Queridos amigos, MUITO OBRIGADA!!!
Foi uma tarde maravilhosa.
Até o próximo post -

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Doulas

Gostaria de deixar claro que este texto não é meu, mas é perfeito para explicar algumas dúvidas em relação as doulas.
Boa leitura.

Texto extraido do site: www.doulas.com.br

Quem são as Doulas

O que significa "doula"

A palavra "doula" vem do grego "mulher que serve". Nos dias de hoje, aplica-se às mulheres que dão suporte físico e emocional a outras mulheres antes, durante e após o parto.
Antigamente a parturiente era acompanhada durante todo o parto por mulheres mais experientes, suas mães, as irmãs mais velhas, vizinhas, geralmente mulheres que já tinham filhos e já haviam passado por aquilo. Depois do parto, durante as primeiras semanas de vida do bebê, estavam sempre na casa da mulher parida, cuidando dos afazeres domésticos, cozinhando, ajudando a cuidar das outras crianças.
Conforme o parto foi passando para a esfera médica e nossas famílias foram ficando cada vez menores, fomos perdendo o contato com as mulheres mais experientes. Dentro de hospitais e maternidades, a assistência passou para as mãos de uma equipe especializada: o médico obstetra, a enfermeira obstétrica, a auxiliar de enfermagem, o pediatra. Cada um com sua função bastante definida no cenário do parto.
O médico está ocupado com os aspectos técnicos do parto. As enfermeiras obstetras passam de leito em leito, se ocupando hora de uma, hora de outra mulher. As auxiliares de enfermeira cuidam para que nada falte ao médico e à enfermeira obstetra. O pediatra cuida do bebê. Apesar de toda a especialização, ficou uma lacuna: quem cuida especificamente do bem estar físico e emocional daquela mãe que está dando à luz? Essa lacuna pode e deve ser preenchida pela doula ou acompanhante do parto.
O ambiente impessoal dos hospitais, a presença de grande número de pessoas desconhecidas em um momento tão íntimo da mulher, tende a fazer aumentar o medo, a dor e a ansiedade. Essas horas são de imensa importância emocional e afetiva, e a doula se encarregará de suprir essa demanda por emoção e afeto, que não cabe a nenhum outro profissional dentro do ambiente hospitalar.
O que a doula faz?
Antes do parto a ela orienta o casal sobre o que esperar do parto e pós-parto. Explica os procedimentos comuns e ajuda a mulher a se preparar, física e emocionalmente para o parto, das mais variadas formas.
Durante o parto a doula funciona como uma interface entre a equipe de atendimento e o casal. Ela explica os complicados termos médicos e os procedimentos hospitalares e atenua a eventual frieza da equipe de atendimento num dos momentos mais vulneráveis de sua vida. Ela ajuda a parturiente a encontrar posições mais confortáveis para o trabalho de parto e parto, mostra formas eficientes de respiração e propõe medidas naturais que podem aliviar as dores, como banhos, massagens, relaxamento, etc..
Após o parto ela faz visitas à nova família, oferecendo apoio para o período de pós-parto, especialmente em relação à amamentação e cuidados com o bebê.
A doula e o pai ou acompanhante
A doula não substitui o pai (ou o acompanhante escolhido pela mulher) durante o trabalho de parto, muito pelo contrário. O pai muitas vezes não sabe bem como se comportar naquele momento. Não sabe exatamente o que está acontecendo, preocupa-se com a mulher, acaba esquecendo de si próprio. Não sabe necessariamente que tipo de carinho ou massagem a mulher está precisando nessa ou naquela fase do trabalho de parto.
Eventualmente o pai sente-se embaraçado ao demonstrar suas emoções, com medo que isso atrapalhe sua companheira. A doula vai ajudá-lo a confortar a mulher, vai mostrar os melhores pontos de massagem, vai sugerir formas de prestar apoio à mulher na hora da expulsão, já que muitas posições ficam mais confortáveis se houver um suporte físico.
O que a doula não faz?
A doula não executa qualquer procedimento médico, não faz exames, não cuida da saúde do recém-nascido. Ela não substitui qualquer dos profissionais tradicionalmente envolvidos na assistência ao parto. Também não é sua função discutir procedimentos com a equipe ou questionar decisões.
Vantagens
As pesquisas têm mostrado que a atuação da doula no parto pode:
diminuir em 50% as taxas de cesárea
diminuir em 20% a duração do trabalho de parto
diminuir em 60% os pedidos de anestesia
diminuir em 40% o uso da oxitocina
diminuir em 40% o uso de forceps.

Embora esses números refiram-se a pesquisas no exterior, é muito provável que os números aqui sejam tão favoráveis quanto os acima mostrados.
Ana Cris Duarte
Doulas.com.br

 

 

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Meu plano de parto

Um plano de parto serve pra deixar bem claro os desejos da mãe no que dizem respeito ao corpo dela e ao nascimento do seu bebê. Dessa forma, se houver algum contra-tempo e eu não puder ser atendida por minha médica, quem me atender saberá quais os procedimentos que eu optei em ter ou não.
Tenho quase 30 anos de idade (risos), este é o meu primeiro bebê e eu não tenho o hábito de me exercitar com regularidade (sedentária).
Deixo claro que mesmo assim, não gostaria de passar pôr uma cesariana.
Em relação ao plano de parto e de acordo com muitas pesquisas estamos cientes de que o parto pode tomar um rumo diferente. Mesmo assim, este plano de parto será apresentado a minha médica, a minha doula, aos enfermeiros, aos avós, aos tios, enfim, à todos para que saibam o que nós três gostaríamos de fazer em uma hora tão importante.

Trabalho de Parto
  • Presença de meu marido e doula.
  • Sem tricotomia (raspagem dos pelos pubianos) e enema (lavagem intestinal).
  • Sem perfusão contínua de soro e ou ocitocina. ( prefiro que esse hormônio chamado ocitocina seja o do meu próprio organismo)
  • Liberdade para comer, beber água e sucos enquanto seja tolerado.  ( não quero ser alimentada por soro intravenoso. Assim tenho liberdade para me movimentar)
  • Liberdade para caminhar e escolher a posição que quero ficar. ( tendo liberdade de movimentos (que já foi citado acima), eu posso encontrar posições que amenizem o desconforto das contrações)
  • Liberdade para o uso ilimitado da banheira e/ou chuveiro. ( a água quente faz milagres para aliviar dores e relaxar o corpo)
  • Monitoramento fetal: intermitente e não contínuo. ( isso não é necessário pôr eu ser uma gestante de baixo risco. A médica vai escutar o coraçãozinho do bebê de tempos em tempos, mas não será contínuo)
  • Analgesia: peço que não seja oferecido anestésicos ou analgésicos. Eu pedirei quando achar necessário. A preferência é para métodos naturais. ( claro que tenho medo dessa tal dor que todo mundo fala, mas vou optar por não tomar remédios porque sei que da mesma forma que ela recebi tudo que eu como, bebo e os hormônios que libero, também recebe todo o medicamento que eu tomar)
  • Sem rompimento artificial de bolsa. 

Parto
  • De cócoras ou semi-sentada (costas apoiadas). Conforme minha vontade na hora.
  • Aceito outras sugestões caso as posições acima não funcionem.
  • Prefiro fazer força só durante as contrações, quando eu sentir vontade, em vez de ser guiada. Gostaria de um ambiente especialmente calmo nesta hora. ( aprendi em minhas pesquisas que fazer força para o bebê sair, além de doer muuuuito, ainda corre o risco de machucar bastante o períneo)
  • Não vou tolerar que minha barriga seja empurrada para baixo.
  • Episiotomia: prefiro não ter. Para prevenir laceração gostaria que o períneo fosse amparado na fase da expulsão, além da aplicação de compressas quentes e massagem com óleo fornecido pela doula. (Esses são alguns dos truques que as japonesas lá no Japão usam pra proteger o períeno)
  • Gostaria de ter a bebê imediatamente colocada em meu colo e se houver necessidade de succionar as vias respiratórias, prefiro que o profissional faça enquanto a bebê estiver comigo. ( nem pensar em  tira- la de perto da mim. O tempo que ela  ficar comigo é super importante para ela terminar seu processo de maturidade com os hormônios que ainda são liberados nesse período)
  • O pai cortará o cordão umbilical, depois que parar de pulsar. ( com o cordão umbilical ainda pulsando ela recebe oxigênio e hormônios fundamentais pra esse momento e ainda tem a possibilidade de aprender a respirar o ar sem que isso lhe cause dor)

Após o parto
  • Aguardar a expulsão espontânea da placenta, sem manobras, tração ou massagens. Se possível com auxílio da amamentação. ( quando ela mamar a primeira vez, o meu útero terá contrações que expulsam a placenta de forma natural e segura)
  • Quero o bebê comigo o tempo todo, mesmo para exames e avaliação. ( para as avaliações que o pediatra faz nesse primeiro momento, não precisa que ela esteja longe de mim. Ele pode fazer com ela em meu colo. Ela  ficará muito mais calma assim, o que facilitará o trabalho dele)
  • Liberação para o apartamento o quanto antes com a bebê junto comigo.
  • Alta hospitalar o quanto antes.
 
 
Cuidados com o bebê
  • Administração de nitrato de prata ou antibióticos oftálmicos se necessário. ( alguns antibióticos podem ser necessários para ela em um primeiro momento, para evitar infecções)
  • Administração de injeção de vitamina K. ( o fígado dela ainda não está 100%, então pra evitar hemorragias é preciso também tomar uma injeção de vitamina K)
  • Quero fazer a amamentação sob livre demanda. ( ela poderá  mamar até estar saciada)
  • Em hipótese alguma, oferecer água glicosada, bicos ou qualquer outra coisa para a bebê. ( apenas leite materno nos primeiros 6 meses de vida)
  • Alojamento conjunto (com a bebê e com o pai) o tempo todo.
  • Gostaria que a bebê não tivesse retirado de seu corpo todo o vernix e que o primeiro banho fosse adiado. ( li que esse verniz é proteína pura e a pele do bebê absorve o restinho que ficar. Não precisa tomar um banho completo assim logo nasça)
  • Pediatra faz avaliação no nosso quarto. ( depois que estivermos no quarto, todos descansados e refeitos de tanta emoção, o pediatra pode entrar e fazer o resto dos exames)

Caso a cesárea seja necessária
  • Exijo o início natural do trabalho de parto antes de se resolver pela cesárea. ( em alguns casos  a cirurgia cesariana é mesmo necessária. Mas no meu caso é a última opção, isso se houver alguma emergência… e de qualquer forma, eu gostaria que o processo do parto comece naturalmente)
  • Quero a presença da doula e de meu marido na sala de parto.
  • Anestesia: Gostaria de ser consultada sobre as melhores opções conforme o caso.. ( gostaria de usar o direito de escolha que eu tenho. O anestesista diz as opções viáveis e suas consequências e eu escolho)
  • Após o nascimento, gostaria que colocassem a bebê sobre meu peito e que minhas mãos estejam livres para segura-la ( daí em diante, eu gostaria que todo o processo seja como se o parto tivesse sido natural. Assim é menos traumático pra nós duas)
  • Gostaria de permanecer com a bebê no contato pele a pele enquanto estiver na sala de cirurgia sendo costurada e enquanto o pediatra estiver examinando.
  • Também gostaria de amamentar o bebê e ter alojamento conjunto o quanto antes.

Agradecemos muito a toda equipe envolvida e a ajuda para tornar esse momento especial e tão importante para nós em um momento também feliz e tranquilo, como deve ser.

Local e data,

Assinatura dos pais

Este plano será mostrado para a nossa médica, a qual tirará algumas dúvidas, ajustaremos tudo o que for preciso e... "voilá" .

Até o próximo post - dica: iremos falar sobre doulas!





Chá da pequena Koishi I


O cantinho da pequena Koishi
... o chá de bebê é um evento divertido que reúne amigos e amigas da futura mamãe. Tem como objetivo, comemorar o futuro nascimento e ajudar os papais a completarem o enxoval do bebê...

Este é o objetivo principal do chá de bebê.
No nosso caso, já começou tumultuado:
  • Eu tirei férias já no oitavo mês (sem querer admitir - um pouco cansada);
  • O número de convidados era muito grande para fazermos de uma única vez;
  • No inicio me agradou a ideia de receber de presente o que nos faltava (aquela listinha final);
  • Depois decidimos pedir fraldas e ficaria a critério de cada convidado trazer o "algo a mais".
  • Dividimos o chá em quatro partes:  
  1. Casa dos vovôs Koishi (apenas com a família) SJCampos;
  2. Casa da tia Andressa com pessoal do Poupatempo São José (quem trabalhou comigo) um verdadeiro encontrão;
  3. Casa do meu tio Morys com o pessoal da faculdade, amigos e familiares (SJCampos);
  4. No Zaffari, com os meus amigos do trabalho (São Paulo).
Bom já tivemos o primeiro Chá, que foi um sucesso!!!!
Tivemos muito trabalho, vovô e vovó Koishi cuidaram do churrasco e das comidinhas em geral.
Eu cuidei da compra dos doces, dos arranjos, do bolo de fraldas, e do visual.
A tia Dana ajudou muito, encheu balões, prendeu nas paredes, deu ideias, ajudou na montagem dos enfeites das mesas, enfim, deu uma super mão.
O tio Haiao também encheu os balões e cuidou integralmente do churrasco com o tio Orlando.
O papai ajudou em tudo que pode, encheu balões, fez saladas, fez sushi (já pensou churrasco sem o sushi do papai? Risos...), mas o melhor mesmo foi a participação dele na hora de abrir os presentes. Quando eu errava... ele pagava a prenda. Ficou com uma toalha em forma de ursinho na cabeça, babador, regurgitador e até uma mamadeira na mão, foi hilário.
Eu vou pôr umas fotos.
Ganhamos bastante presente e passamos de 1.000 fraldas (que é o que precisamos mais)!!
Obrigada a toda a família pela presença e pelo carinho.
Beijos

P.S.: Até o próximo Chá na casa da tia Andressa.


Papai pagando às prendas

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Como você contou que estava grávida?

Apesar de idealizar um blog apenas com histórias sobre minha filha... não existe meios de não falarmos dos personagens desta história.
Eu a "mãe" Cynthia, descobri minha gravidez no dia 25.02.2010
Fomos: eu, a Tia Rose e a Tia Paty, fazermos o exame de sangue em um laboratório.
A Tia Paty  achava que estava grávida. Quanto a mim, achava apenas que se tratava de uma indisposição, relacionada ao grande fluxo de trabalho.
Grande surpresa me aguardava.
Nós trabalhamos na área comercial de uma rede supermercadista.
Eu... responsável pelo Marketing Comercial.
Voltando ao título... o resultado poderia ser retirado na internet e assim o fiz.
Todos muito curiosos e... resultado positivo!!!!!!!!!
Chorei, fiquei muito emocionada... eu teria um filho!!!!!!!!
Pedi para os amigos da sala que não tocassem no assunto com outras pessoas...ainda não!
A noite contei para o meu marido, deixei o exame impresso em cima da cama.
Ele não acreditou, ficou feliz do jeito dele.
Liguei para meus pais que ficaram muito felizes, minha mãe não se conteve e se encarregou de contar aos meus irmãos e ao resto do pessoal que ela ia encontrando.
O fato mais engraçado foi no meu trabalho, alguns dias depois eu entrei na sala do gerente, resolvemos alguns assuntos e aproveitando o bom clima, anunciei minha gravidez.
Porém não gostaria que todos soubessem ainda (o problema é que ele - o gerente - não sabia desse detalhe).
Fomos para uma reunião, com compradores e coordenadores de diversas áreas e...
O gerente pediu para que às moças se organizassem, agendassem suas gravidez, afinal eu já estava grávida.
Ele disse em tom de brincadeira, eu custei a acreditar.
Ele contou minha surpresa para todo mundo!?!?
Depois que descobriu que não era para contar ainda, ficou vermelho e pediu desculpas (riiiiiissssooooossss).
E foi assim que todos do escritório ficaram sabendo, sem o mínimo esforço da mãe que vos fala.
História engraçada, não é?
Até o próximo post.

Minha primeira postagem.

Gente, eu poderia começar o primeiro post deste blog com aquela linda mensagem:

 Está grávida é...


... ler 50 vezes o resultado positivo do exame para ter certeza que está correto.

Blá, blá, blá

Que todas nós sabemos como começa e... como termina.
Parece um pouco demodê, percebam bem, não estou dizendo que não é bonito, que não nos toca, principalmente quando descobrimos (e queríamos MUITO estarmos gráVIDAS), é que isso não combina comigo.
Para começar eu achava que seria uma mãe prática, mas o que é mesmo uma mãe prática?
Sem frescuras e com muita disposição para "tudo".
Descobri então, que minha missão como mãe foi além do que imaginava no princípio.
Minha  missão começou com alguns meses de muito enjoo, seguido por quase nenhum desejo, aumento de peso, dores na coluna, a arte de arrumar travesseiros preenchendo espaços entre o volume da barriga e o resto da cama.
Preparem-se para descobrir um pouco sobre a mamãe que vos fala, o papai e sobre a pequena Koishi, que é a personagem principal deste blog.
Até o próximo post.